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Lately

Histórias, opiniões, desabafos, receitas...

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Histórias, opiniões, desabafos, receitas...


Miguel Mósca Nunes

05.04.25

FB_IMG_1743875837192.jpgPara quem leu, há muitos anos, este enredo policial escrito pela magnífica Agatha Christie, é um enorme prazer revisitá-lo.

A maravilhosa Miss Marple resolve o mistério que envolve a morte de Rex Fortescue, numa narrativa deliciosa e cheia de características que remetem para uma época de ouro, em que os livros eram o principal meio de divulgação de sonhos e viagens.

Esta história foi uma das muitas que me preenchia tardes e noites, a ler sem parar, sempre a voar em primeira classe, a percorrer milhões de quilómetros de letras. 

Os livros salvam-nos e relê-los têm um gosto especial. 

Deixo esta sugestão: Centeio que mata (A pocket full of rye), 1953 by Agatha Christie Mallowan

 


Miguel Mósca Nunes

03.04.25

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Trago-vos esta receita primaveril e cheia de sabor, com limão e mirtilos, numa massa deliciosamente húmida. Andava à procura de uma receita que reunisse estas características, e que nos transportasse para um fim de tarde no jardim, com a brisa a afagar-nos a alma.

 

Para a massa:

  • 3 ovos grandes
  • 200 g de açúcar amarelo ou mascavado
  • 240 g de farinha
  • Raspa e sumo de dois limões 
  • 115 g de manteiga sem sal
  • 225 g de iogurte grego
  • Uma colher de sopa de essência de baunilha
  • Uma colher de chá de sal
  • Uma colher de chá de fermento
  • 400 g de mirtilos

 

Preparação:

Bata os ovos com o açúcar até ficar um creme fofo. Junte a raspa e o sumo dos limões, o iogurte, e bata novamente. Misture a manteiga derretida e a essência de baunilha até incorporar. Peneire a farinha, o fermento e o sal, que juntou previamente numa taça à parte, directamente para a mistura, e mexa até incorporar. Por fim, envolva os mirtilos.

Leve ao forno a 180º numa forma loaf ou redonda, bem untada e enfarinhada, por 40 minutos.

 

Delicie-se com este bolo húmido e intensamente limonado. Imperdível! 


Miguel Mósca Nunes

02.04.25

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A letra desta canção de Joni Mitchell faz cada vez mais sentido. Escrita pela cantora que não gosta da fama em 1966, teve uma nova sonoridade e uma diferente interpretação algures pelo início do século XXI e ficou ainda mais intensa. Emociono-me profundamente sempre que a oiço.

A dupla perspectiva, o desencanto que chega com a idade, de quem olha para trás e vê a ilusão, o choque da verdade, a chegada ao topo da montanha.

Se ainda não a ouviram, podem procurá-la no YouTube. Não se vão arrepender.

 

Deixo-vos este belíssimo poema.

 

Both sides now

 

Rows and flows of angel hair

And ice cream castles in the air

And feather canyons everywhere

I've looked at clouds that way

 

But now they only block the sun

They rain and snow on everyone

So many things I would've done

But clouds got in my way

 

I've looked at clouds from both sides now

From up and down, and still somehow

It's cloud illusions, I recall

I really don't know clouds at all

 

Moons and Junes and Ferris wheels

The dizzy dancin' way you feel

As every fairy tale comes real

I've looked at love that way

 

But now it's just another show

You leave 'em laughin' when you go

And if you care, don't let them know

Don't give yourself away

 

I've looked at love from both sides now

From give and take, and still somehow

It's love's illusions, I recall

I really don't know love at all

 

Tears and fears and feeling proud

To say "I love you" right out loud

Dreams and schemes and circus crowds

I've looked at life that way

 

But now old friends are acting strange

They shake their heads, they say I've changed

Well, something's lost, but something's gained

In living every day

 

I've looked at life from both sides now

From win and lose and still somehow

It's life's illusions, I recall

I really don't know life at all

 

I've looked at life from both sides now

From up and down, and still somehow

It's life's illusions, I recall

I really don't know life at all


Miguel Mósca Nunes

06.03.25

Amor é fogo.jpg

 

No V centenário do nascimento de Luís Vaz de Camões, A Barraca apresenta um espetáculo sobre a vida e obra do Poeta, com dramaturgia e encenação de Hélder Mateus da Costa e a participação de Maria do Céu Guerra.
Um espetáculo poético que remete para a História sabendo que entre a Poesia, a Verdade e a História há um belo mal-entendido.

Encenação Hélder Mateus da Costa e Maria do Céu Guerra
Assistência de encenação Gil Filipe
Elenco Adérito Lopes, Beatriz Dinis e Silva, Érica Galiza, Gil Filipe, Luís Ilunga, Maria do Céu Guerra, Manuel Petiz, Rita Mendes Nunes, Samuel Moura, Sérgio Moras, Teresa Mello Sampayo, Vasco Lello, Maria Baltazar
Produção Inês Costa
Apoio à Produção Gil Filipe, Manuel Petiz, Teresa Mello Sampayo
Direcção Musical e Música Original Maestro António Victorino D'Almeida
Cenografia   A Barraca
Concepção de Vídeo   André Letria
Desenho de Luz Vasco Letria
Operação de Luz Ruy Santos
Operação de Som e Vídeo João Pessegueiro
Guarda-roupa   Mestra Alda Cabrita
Adereços Tina Simões
Design Gráfico Inês Costa
Cartaz e Telão Luis Henriques
Fotos Paulo Chaves

Duração: 120 Minutos
Classificação etária: M/12


Miguel Mósca Nunes

21.02.25

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Gil Filipe e Rita Mendes Nunes sobem ao Palco d'A Barraca, todas as sextas-feiras, às 19h30, até 07 de Março, numa comédia de rir até às lágrimas.

Num texto e encenação de Helder Mateus da Costa, esta peça é mais actual do que nunca, num país onde a corrupção é uma realidade.

"Gil Filipe dá vida a Anthôunio, um político que vive na angústia de ninguém o querer corromper, acompanhado em cena pela camaleónica Rita Nunes que interpreta uma miríade de personagens que vão de um cardeal a uma vidente. Uma “singela homenagem” a inesquecíveis e bem conhecidas figuras nossas contemporâneas."

Não percam!

Nota: Consultar programação no site da companhia e nas plataformas de venda de bilhetes de espectáculos


Miguel Mósca Nunes

21.02.25

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A  Barraca leva à cena a peça comemorativa dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões.

"Um espectáculo do género histórico/poético, não pode transportar cargas poeirentas e ultrapassadas.

Homenagear os clássicos é modernizá-los e torná-los acessíveis ao público dos nossos dias. É nessa dificuldade que consiste o prazer de conseguir demonstrar que as histórias antigas têm a ver com o sempre constante e irregular comportamento humano.

Camões é um dos símbolos mais importantes do nosso século de oiro, o século XVI. E é um testemunho vivo do intelectual moderno e progressista na linha de Erasmo e Tomas More, seus contemporâneos. Através dos séculos foi sempre referido como um patriota pelos liberais e Republicanos, e também utilizado pela famílias mais reaccionárias (descendentes dos mesmos que sempre o perseguiram e lhe negaram qualquer apoio e protecção económica).

Por isso, era necessário fazer uma “operação de limpeza” ao nosso Camões e mostrá-lo em toda a sua grandeza e independência. Para exemplo aos jovens e intelectuais dos nossos dias.

Não é minha intenção propor um novo olhar para o ícone Camões e para o período das grandes navegações portuguesas, mas é preciso conhecer todas as realidades que eram sonegadas e ocultadas. Na linha de Gil Vicente, Fernão Mendes Pinto, Damião de Góis e Chiado que denunciaram nessa mesma época que esse período áureo se devia ao trabalho de cientistas e ao povo que era arrastado para as naus. E que Descobrimento foi frequentemente sinónimo de roubo e massacres a nível Universal. A História não se pode corrigir, mas eu só posso gostar do meu país ( ou de qualquer outro) se conhecer os lados positivos e os condenáveis.

Mas, também muito importante e interessante, é pensar que esse importante texto épico – além de oferecer aos navegadores portugueses o Amor como prémio na Ilha dos Amores, também é a grande aventura da língua portuguesa."

Hélder Mateus da Costa

 

Ficha artística e técnica

Espectáculo Hélder Mateus da Costa e Maria do Céu Guerra

Assistência de encenação Gil Filipe

Elenco Adérito Lopes, Beatriz Dinis e Silva, Érica Galiza, Gil Filipe, Luís Ilunga, Manuel Petiz, Maria Baltazar, Maria do Céu Guerra, Rita Mendes Nunes, Samuel Moura, Sérgio Moras, Teresa Mello Sampayo, e Vasco Lello

Produção Inês Costa

Apoio à produção Gil Filipe, Manuel Petiz, e Teresa Mello Sampayo

Direcção musical e música original Maestro António Victorino d’Almeida

Cenografia A Barraca

Concepção de vídeo André Letria

Desenho de luz Vasco Letria

Operação de luz Ruy Santos

Operação de som e vídeo João Pecegueiro

Guarda-Roupa Mestre Alda Cabrita

Adereços Tina Simões

Design gráfico Inês Costa

Fotografia Ricardo Rodrigues

Nota: Consultar programação no site da companhia e nas plataformas de venda de bilhetes de espectáculos


Miguel Mósca Nunes

10.12.24

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Aquilo a que se está a assistir no último reality da TVI é absolutamente vergonhoso. Há um concorrente que tem sido alvo de assédio moral desde o início do programa, objecto de adjectivações que revelam o profundo preconceito que habita aquelas mentes. Este inacreditável abuso chegou agora ao ponto de colocarem em causa a sua capacidade intelectual, colocando-o no patamar de um deficiente, no caso, um indivíduo com um défice cognitivo. Isto é gravíssimo, não só pelo assédio que praticam mas também porque é esclarecedor quanto à hipocrisia desta gente, precisamente porque acusam depreciativamente o colega de ter uma característica que enalteceriam quando sentados no sofá de um qualquer programa de televisão, provavelmente a verter uma lágrima falsamente complacente. Esta gente só está a mostrar que não é lá grande coisa...

A pobreza de espírito, a falta de empatia, a imbecilidade desta gente é lamentável. Se esta cambada é uma amostra do que anda por aí, é mesmo lamentável.

 


Miguel Mósca Nunes

19.11.24

Camões,_por_Fernão_Gomes.jpg

Luís de Camões  
[Lisboa, 1524? - Lisboa, 1580] 

Esta biografia é transcrita do site da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), que remete para o Centro de Documentação de Autores Portugueses (Maio de 2004)... sim, porque neste blog não há plágio!

"Poeta épico e lírico, considerado o maior poeta de língua portuguesa de todos os tempos, a sua biografia é ain­da hoje dificílima de traçar, dada a escassez de elementos exactos que sobre ele possuímos. A primeira biografia do poeta só aparece trinta e três anos depois da sue morte, inserta por Pedro de Mariz na edição d' Os Lusíadas (Lisboa, Pedro Crasbeek, 1613), onde vem acompanhada dos comentá­rios de Manuel Correia, já então falecido, que diz ter sido amigo de Camões. É em domínio de incertezas que se aponta a cidade de Lisboa como o lugar mais provável do seu nascimento, em 1524 ou 1525, havendo seis outras localidades que lhe disputam a honra. Coimbra é uma delas. Supõe-se que aí tenha estudado, embora não haja qualquer registo comprovativo de que tenha frequentado a Universidade. Filho de Simão Vaz e de Ana de Sá, como aparece nos documentos oficiais, ou Ana de Sá de Macedo, como ela também usa­va, Luís de Camões teria ido para Coimbra, onde havia um D. Bento, prior do Mosteiro de Santa Cruz e cancelá­rio da Universidade, seu tio, que lhe poderia ter dirigido a educação.

Camões pertence a uma aristocracia empobrecida, que procura no serviço das armas um modo de vida. Crê-se que, na mocidade, tenha estado em Ceuta. Severim de Faria (Discursos Vários Políticos, Évora, 1624), servindo-se de ecos biográficos encontrados na poesia de Camões, infere que ele esteve em África. E Aubrey Bell indica como datas prováveis: 1547-1548 para a partida e 1549 para o regresso a Lisboa. Teria sido em África que um pelouro lhe vazou um dos olhos nalgum recontro com os Mouros. De certeza, sabe-se que a deformidade ocorreu antes da sua partida para a Índia, pois a ela se refere numa carta que de lá escreveu como sendo facto conhecido. Em Lisboa leva, ao que parece, uma vida de estúrdia, tendo sido preso no Tronco da cidade por haver assaltado, numa briga, com outros companheiros seus, um servidor do paço. É perdoado por D. João III em 1553, como o atesta um documento que sugere a sua ida para a Índia.

Do que fez no Oriente durante dezassete anos nada está documentado. Parece que participou (Novembro de 1553) numa expedição à costa do Malabar e esteve, por algum tempo, no cabo Félix, ou Guardafui, incorporado, ao que se crê, no cruzeiro ao estreito de Meca, entre Fevereiro e Outubro de 1555, feito pela armada de Manuel de Vasconcelos. É depois destas duas expedições que se situa o seu período na China (Macau). Em data que é impossível precisar, Camões naufragou nas costas do Camboja, ou ac­tual Vietname, salvando das águas o manuscrito d' Os Lu­síadas, como ele próprio declara (X, 128). Ao cabo de três anos de serviço militar, provavelmente em 1556, Camões foi licenciado, tendo depois aceitado, tanto quanto é pos­sível julgar, o desempenho de funções públicas. À roda de 1568, decerto em busca de melhor sorte, vem para Moçambique, onde Diogo do Couto o encontra, vivendo na maior indigência (Década IX, cap. 20, Lisboa, 1786). O poeta passava então o tempo a aperfeiçoar Os Lusíadas e trabalhava numa obra intitulada Parnaso de Luís de Ca­mões, que lhe furtaram. Couto e os amigos do poeta, de escala em Moçambique, quotizam-se, pagam-lhe as dívi­das e a viagem, e com ele seguem para o Reino, arribando ao porto de Cascais na Primavera de 1570 (Couto, Década VIII, cap. 28, Lisboa, 1786).

A 24 de Setembro de 1571, Camões obteve de D. Sebastião o alvará que lhe permite imprimir Os Lusíadas por um período de dez anos. Em 1572 sai a obra, em Lisboa, em casa do impressor António Gonçalves. E, em 28 de Ju­lho do mesmo ano, D. Sebastião concede ao poeta uma tença anual de 15000 réis, a pagamento desde 12 de Março, pelos serviços que este lhe havia prestado na Índia, e não apenas para o compensar pela publicação d' Os Lusía­das. Esta tença foi paga irregularmente, mas sempre na sua totalidade, dela beneficiando, por ordem de Filipe II de Espanha, a mãe do poeta, que lhe sobreviveu. É graças a esta documentação que sabemos que a morte de Camões ocorreu em Lisboa, a 10 de Junho de 1580.

Em vida, além d' Os Lusíadas, Camões publicou apenas três composições. A primeira é uma ode laudatória, escrita na Índia e dedicada a Garcia de Orta ("Aquele único exemplo"), que aparece nos Colóquios dos Simples e Dro­gas (Goa, 1563). As outras duas peças – a elegia «Depois que Magalhães teve tecida» e o soneto «Vós ninfas da gan­gética espessura» – saíram na História da Província de Santa Cruz (Lisboa, 1576), de Pêro de Magalhães de Gân­davo.

O Parnaso de Luís de Ca­mões, em que ele trabalhava, foi-lhe roubado e as edições que dele conhecemos são todas edições póstumas. As Ri­mas (Lisboa, 1595) são a primeira edição da lírica, feita a partir de cancioneiros manuscritos, que, não obstante o cuidado de Fernão Rodrigues Lobo Soropita, seu organiza­dor anónimo, contém imperfeições graves e se encontra incompleta.

Das edições póstumas, o teatro de Camões foi a primei­ra obra a aparecer, incluído no volume Primeira Parte dos Autos e Comédias Portuguesas (Lisboa, 1587), onde a maior parte cabe a António Prestes. Os dois autos-comédias, Anfitriões e Filodemo, figuram na colec­tânea como da autoria do poeta, nada se sabendo, porém, do texto que lhes serviu de base. Que a censura inquisito­rial exerceu cuidadosa vigilância não há hoje dúvida, por­que no Cancioneiro de Luís Franco Correia, 1557-1589, em manuscrito, se encontra uma versão do Auto de Filo­demo (fol. 269r-286v), que é muito mais ousada na crítica institucional e dos costumes do que a do texto publicado. De acordo com a informação exarada no Cancioneiro, po­de inferir-se que o auto foi levado à cena em Goa, por al­tura dos festejos que, em 1555, assinalaram a investidura de Francisco Barreto no cargo de governador, cujas funções desempenhou sem interrupção até 1558.

A epopeia camoniana, baseada literalmente na viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498), é um poema de grande complexidade estética, onde a crítica moderna tem visto não apenas a história do povo lusíada e da aventura humana, empenhada na devassa da natureza, mas a jorna­da arquetípica de uma alma, que se descobre individual­mente e busca na memória colectiva a efectividade de valores, posta à prova pela exigência dos tempos. Os Lu­síadas passam a ser encarados como uma obra plurissigni­ficante. E a voz do poeta, que na epopeia se faz ouvir, ga­nha novas dimensões na lírica, onde a torturante exploração da subjectividade, do amor e do conhecimento atinge a maior altura, fazendo de Camões indiscutivelmente um autor de estatura universal."
 


Miguel Mósca Nunes

07.11.24

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A Papisa, esta maravilhosa carta, indica que há algo escondido.
Representa intuição, sabedoria, informação escondida, segredos, mistério, influências ocultas no trabalho.
Esta carta apresenta a Lua em quarto-crescente que significa fecundidade, crescimento, intuição. Podemos ver igualmente a Tora, a Magna Carta da consciência Hebraica que, para os Judeus, encerra os Dez Mandamentos, e significa conhecimento. Na cabeça podemos observar a coroa de Ísis, o símbolo do amor.
Esta carta aconselha à aquisição do conhecimento, a estudar, a analisar. É necessário descobrir o que está escondido, oculto. Em breve poderá haver uma revelação.
Por outro lado, a dualidade do seu número, II, pode também indiciar a necessidade de escolher entre duas formas de agir. Não se apresse a tomar uma decisão. Escute quem tem a sabedoria, o conhecimento e a experiência antes de decidir.
Pode estar relacionada com documentos, propostas profissionais, contratos, negócios.
Esta carta pode significar uma relação secreta com alguém que já tem uma união.
Aconselha a fazer exames médicos. No caso de ser mulher, poderá indicar uma gravidez não planeada.

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