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Lately

Histórias, opiniões, desabafos, receitas...

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Histórias, opiniões, desabafos, receitas...


Miguel Mósca Nunes

10.12.24

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Aquilo a que se está a assistir no último reality da TVI é absolutamente vergonhoso. Há um concorrente que tem sido alvo de assédio moral desde o início do programa, objecto de adjectivações que revelam o profundo preconceito que habita aquelas mentes. Este inacreditável abuso chegou agora ao ponto de colocarem em causa a sua capacidade intelectual, colocando-o no patamar de um deficiente, no caso, um indivíduo com um défice cognitivo. Isto é gravíssimo, não só pelo assédio que praticam mas também porque é esclarecedor quanto à hipocrisia desta gente, precisamente porque acusam depreciativamente o colega de ter uma característica que enalteceriam quando sentados no sofá de um qualquer programa de televisão, provavelmente a verter uma lágrima falsamente complacente. Esta gente só está a mostrar que não é lá grande coisa...

A pobreza de espírito, a falta de empatia, a imbecilidade desta gente é lamentável. Se esta cambada é uma amostra do que anda por aí, é mesmo lamentável.

 


Miguel Mósca Nunes

19.11.24

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Luís de Camões  
[Lisboa, 1524? - Lisboa, 1580] 

Esta biografia é transcrita do site da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), que remete para o Centro de Documentação de Autores Portugueses (Maio de 2004)... sim, porque neste blog não há plágio!

"Poeta épico e lírico, considerado o maior poeta de língua portuguesa de todos os tempos, a sua biografia é ain­da hoje dificílima de traçar, dada a escassez de elementos exactos que sobre ele possuímos. A primeira biografia do poeta só aparece trinta e três anos depois da sue morte, inserta por Pedro de Mariz na edição d' Os Lusíadas (Lisboa, Pedro Crasbeek, 1613), onde vem acompanhada dos comentá­rios de Manuel Correia, já então falecido, que diz ter sido amigo de Camões. É em domínio de incertezas que se aponta a cidade de Lisboa como o lugar mais provável do seu nascimento, em 1524 ou 1525, havendo seis outras localidades que lhe disputam a honra. Coimbra é uma delas. Supõe-se que aí tenha estudado, embora não haja qualquer registo comprovativo de que tenha frequentado a Universidade. Filho de Simão Vaz e de Ana de Sá, como aparece nos documentos oficiais, ou Ana de Sá de Macedo, como ela também usa­va, Luís de Camões teria ido para Coimbra, onde havia um D. Bento, prior do Mosteiro de Santa Cruz e cancelá­rio da Universidade, seu tio, que lhe poderia ter dirigido a educação.

Camões pertence a uma aristocracia empobrecida, que procura no serviço das armas um modo de vida. Crê-se que, na mocidade, tenha estado em Ceuta. Severim de Faria (Discursos Vários Políticos, Évora, 1624), servindo-se de ecos biográficos encontrados na poesia de Camões, infere que ele esteve em África. E Aubrey Bell indica como datas prováveis: 1547-1548 para a partida e 1549 para o regresso a Lisboa. Teria sido em África que um pelouro lhe vazou um dos olhos nalgum recontro com os Mouros. De certeza, sabe-se que a deformidade ocorreu antes da sua partida para a Índia, pois a ela se refere numa carta que de lá escreveu como sendo facto conhecido. Em Lisboa leva, ao que parece, uma vida de estúrdia, tendo sido preso no Tronco da cidade por haver assaltado, numa briga, com outros companheiros seus, um servidor do paço. É perdoado por D. João III em 1553, como o atesta um documento que sugere a sua ida para a Índia.

Do que fez no Oriente durante dezassete anos nada está documentado. Parece que participou (Novembro de 1553) numa expedição à costa do Malabar e esteve, por algum tempo, no cabo Félix, ou Guardafui, incorporado, ao que se crê, no cruzeiro ao estreito de Meca, entre Fevereiro e Outubro de 1555, feito pela armada de Manuel de Vasconcelos. É depois destas duas expedições que se situa o seu período na China (Macau). Em data que é impossível precisar, Camões naufragou nas costas do Camboja, ou ac­tual Vietname, salvando das águas o manuscrito d' Os Lu­síadas, como ele próprio declara (X, 128). Ao cabo de três anos de serviço militar, provavelmente em 1556, Camões foi licenciado, tendo depois aceitado, tanto quanto é pos­sível julgar, o desempenho de funções públicas. À roda de 1568, decerto em busca de melhor sorte, vem para Moçambique, onde Diogo do Couto o encontra, vivendo na maior indigência (Década IX, cap. 20, Lisboa, 1786). O poeta passava então o tempo a aperfeiçoar Os Lusíadas e trabalhava numa obra intitulada Parnaso de Luís de Ca­mões, que lhe furtaram. Couto e os amigos do poeta, de escala em Moçambique, quotizam-se, pagam-lhe as dívi­das e a viagem, e com ele seguem para o Reino, arribando ao porto de Cascais na Primavera de 1570 (Couto, Década VIII, cap. 28, Lisboa, 1786).

A 24 de Setembro de 1571, Camões obteve de D. Sebastião o alvará que lhe permite imprimir Os Lusíadas por um período de dez anos. Em 1572 sai a obra, em Lisboa, em casa do impressor António Gonçalves. E, em 28 de Ju­lho do mesmo ano, D. Sebastião concede ao poeta uma tença anual de 15000 réis, a pagamento desde 12 de Março, pelos serviços que este lhe havia prestado na Índia, e não apenas para o compensar pela publicação d' Os Lusía­das. Esta tença foi paga irregularmente, mas sempre na sua totalidade, dela beneficiando, por ordem de Filipe II de Espanha, a mãe do poeta, que lhe sobreviveu. É graças a esta documentação que sabemos que a morte de Camões ocorreu em Lisboa, a 10 de Junho de 1580.

Em vida, além d' Os Lusíadas, Camões publicou apenas três composições. A primeira é uma ode laudatória, escrita na Índia e dedicada a Garcia de Orta ("Aquele único exemplo"), que aparece nos Colóquios dos Simples e Dro­gas (Goa, 1563). As outras duas peças – a elegia «Depois que Magalhães teve tecida» e o soneto «Vós ninfas da gan­gética espessura» – saíram na História da Província de Santa Cruz (Lisboa, 1576), de Pêro de Magalhães de Gân­davo.

O Parnaso de Luís de Ca­mões, em que ele trabalhava, foi-lhe roubado e as edições que dele conhecemos são todas edições póstumas. As Ri­mas (Lisboa, 1595) são a primeira edição da lírica, feita a partir de cancioneiros manuscritos, que, não obstante o cuidado de Fernão Rodrigues Lobo Soropita, seu organiza­dor anónimo, contém imperfeições graves e se encontra incompleta.

Das edições póstumas, o teatro de Camões foi a primei­ra obra a aparecer, incluído no volume Primeira Parte dos Autos e Comédias Portuguesas (Lisboa, 1587), onde a maior parte cabe a António Prestes. Os dois autos-comédias, Anfitriões e Filodemo, figuram na colec­tânea como da autoria do poeta, nada se sabendo, porém, do texto que lhes serviu de base. Que a censura inquisito­rial exerceu cuidadosa vigilância não há hoje dúvida, por­que no Cancioneiro de Luís Franco Correia, 1557-1589, em manuscrito, se encontra uma versão do Auto de Filo­demo (fol. 269r-286v), que é muito mais ousada na crítica institucional e dos costumes do que a do texto publicado. De acordo com a informação exarada no Cancioneiro, po­de inferir-se que o auto foi levado à cena em Goa, por al­tura dos festejos que, em 1555, assinalaram a investidura de Francisco Barreto no cargo de governador, cujas funções desempenhou sem interrupção até 1558.

A epopeia camoniana, baseada literalmente na viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498), é um poema de grande complexidade estética, onde a crítica moderna tem visto não apenas a história do povo lusíada e da aventura humana, empenhada na devassa da natureza, mas a jorna­da arquetípica de uma alma, que se descobre individual­mente e busca na memória colectiva a efectividade de valores, posta à prova pela exigência dos tempos. Os Lu­síadas passam a ser encarados como uma obra plurissigni­ficante. E a voz do poeta, que na epopeia se faz ouvir, ga­nha novas dimensões na lírica, onde a torturante exploração da subjectividade, do amor e do conhecimento atinge a maior altura, fazendo de Camões indiscutivelmente um autor de estatura universal."
 


Miguel Mósca Nunes

07.11.24

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A Papisa, esta maravilhosa carta, indica que há algo escondido.
Representa intuição, sabedoria, informação escondida, segredos, mistério, influências ocultas no trabalho.
Esta carta apresenta a Lua em quarto-crescente que significa fecundidade, crescimento, intuição. Podemos ver igualmente a Tora, a Magna Carta da consciência Hebraica que, para os Judeus, encerra os Dez Mandamentos, e significa conhecimento. Na cabeça podemos observar a coroa de Ísis, o símbolo do amor.
Esta carta aconselha à aquisição do conhecimento, a estudar, a analisar. É necessário descobrir o que está escondido, oculto. Em breve poderá haver uma revelação.
Por outro lado, a dualidade do seu número, II, pode também indiciar a necessidade de escolher entre duas formas de agir. Não se apresse a tomar uma decisão. Escute quem tem a sabedoria, o conhecimento e a experiência antes de decidir.
Pode estar relacionada com documentos, propostas profissionais, contratos, negócios.
Esta carta pode significar uma relação secreta com alguém que já tem uma união.
Aconselha a fazer exames médicos. No caso de ser mulher, poderá indicar uma gravidez não planeada.


Miguel Mósca Nunes

05.11.24

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Existe uma tendência, perigosa e falsa, que corre neste nosso triste país, um país de tantas idiossincrasias, que é a da desresponsabilização dos docentes sobre o que se passa na escola e, mais especificamente, na sala de aula.

"O aluno revela falta de atenção e concentração na sala de aula, motivada por conversas paralelas que alguns alunos tendem a ter. É distraído e conversador. É pouco participativo e raramente cumpre as tarefas da sala de aula. Revela falta de hábitos de trabalho e estudo regular em ambiente extra aula, organização e empenho. De um total de 9 trabalhos de casa, o aluno realizou 7. O comportamento é Não Satizfaz."

Perante esta avaliação, surge-me logo a pergunta: a criatura que escreveu isto sabe qual é o seu papel como professor?!

Que papel julga ser o seu, em contexto escolar e de sala de aula? Qual a razão de fundo para que o referido aluno não se foque no que está a ser leccionado, ao ponto de conversar com os colegas? Partindo do pressuposto de que uma conversa implica dois ou mais intervenientes, que conclusão tira do facto de haver outros alunos que não prestam atenção ao professor? O que significa o facto de os outros alunos serem cativados pela interpelação do colega de turma, em vez de continuarem concentrados no discurso do professor?

Não sei se estão a perceber, mas o que o professor faz é transferir toda a responsabilidade para o aluno, não só da sua falta de atenção, mas a de todos os outros com quem conversa. Não questiona o facto de as conversas paralelas serem mais interessantes do que a matéria que debita. Porque será? Será que é um desinteressantíssimo incompetente?

A alarvidade chega ao ponto de não se questionarem sobre a eficácia do método que utilizam e do que andam para ali a fazer - e no meio disto tudo, o menos importante são os alunos.

Por outro lado, ao dizer que o aluno não tem hábitos de trabalho e estudo regular, está, mais uma vez, a transpôr a causa do insucesso para o exterior da escola, sobretudo para os pais, que trabalham, sim, mas não para a escola. Os pais não são professores! Normalmente, andam estoirados, trabalham como loucos, e tudo o que querem é chegar a casa e disfrutar de tempo de qualidade com os filhos.

A aprendizagem deve ser feita, sobretudo, na escola, que significa "estabelecimento de ensino, onde se ministram determinadas matérias, geralmente segundo programas e planos sistemáticos, adaptados às idades dos alunos. (...) Qualquer estabelecimento onde se ensine determinada disciplina, actividade, etc.." (Infopédia); É o "estabelecimento que se destina ao ensino, público ou particular." (Dicionário Online de Português). Querem mais? Acho que é suficiente para se perceber qual é a função da escola e dos professores.

A mediocridade grassa na classe docente. Uma classe pobre de verdadeiros valores, de ética e de sentido de serviço. Mas há outra coisa que falta, e que é fundamental: a inspiração. Se o professor não inspirar os alunos, se não estimular a sua criatividade, se não os acolher com verdade e empenho, se não olhar para eles como sendo a forja de um mundo muito melhor, se não acreditar neles, se não se esforçar por entender o que tem à sua frente, se não for empático, se não assumir que tem de tomar as rédeas do que se passa no seu domínio para cumprir a sua missão, nada mudará!

A responsabilidade do que se passa na escola é, sobretudo, dos professores!

Sejam competentes e cumpram a sua missão! 

 

 


Miguel Mósca Nunes

03.11.24

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O Mago, o segundo arcano maior do tarot, a carta com o número um, que marca o início, a força e a coragem, é outra extraordinária carta do tarot, neste caso de Rider Waite Smith, sobretudo porque contém todas as habilidades, talentos, e criatividade, para se poder avançar. É uma carta de certeza e de confiança, porque se está munido das ferramentas necessárias para o sucesso, para o empreendedorismo. Podemos observar a presença de todos os elementos primordiais, Fogo (paus), Terra (ouros), Ar (espadas) e Água (copas), que correspondem aos quatro naipes dos arcanos menores. Traz, portanto, uma visão optimista para a tomada de decisão de avançar ou para a situação em concreto. Tudo se vai resolver, porque existem todas as ferramentas para isso. Siga a intuição para dar o passo e fazer acontecer.

Podemos igualmente ver o simbolo do infinito, que representa proteção espiritual e o que é ilimitado, a eternidade, a junção do físico e do espiritual, um movimento eterno de nascimento e morte. Também podemos ver esta ligação do espiritual com o físico ao observarmos a figura, que aponta com o seu braço direito para cima, tendo nessa mão um bastão, e com o indicador da mão esquerda para baixo.

A carta contém outro simbolo de eternidade, o Oroboros, o cinto que a figura está a usar, que costuma ser representado por um círculo, o que parece indicar, além do eterno retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução. Simboliza o ciclo da evolução voltada para si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, autofecundação, em consequência, eterno retorno.

Este arcano evidencia que o consulente tem todos os recursos necessários para ganhar mestria sobre o mundo físico, material, e para ultrapassar os obstáculos. O Mago é uma figura de autoridade que tem o poder de fazer o bem, de forma correcta.


Miguel Mósca Nunes

02.11.24

TAROT.jpg

A origem do tarot não é conhecida, mas evidências sugerem que as cartas, como as conhecemos, existem desde o século XV. O primeiro baralho de cartas de tarot conhecido, designado por Visconti-Sforza, é italiano; o segundo, e mais completo, é conhecido por baralho Charles VI, nome do rei de França da altura, apesar de haver dúvidas sobre se este também seria de origem italiana. A evidência mais remota de cartas para jogar parece estar no século IX, na China e, portanto, o tarot medieval poderá derivar destas cartas mais antigas.

Pensa-se que as cartas do tarot tenham sido usadas em jogos, conhecidos como tarocchi. A única evidência de que as cartas serviriam para adivinhar o futuro, remonta ao século XVIII, apesar de haver, por outro lado, evidências menos fortes de que esta utilização já existiria anteriormente.

As imagens simbólicas das cartas de tarot reflectem a cultura medieval e renascentista europeias, de onde, efectivamente, emergiram. Existe uma influência multicultural na Europa renascentista, incluindo o pensamento hermético que vem do antigo Egipto e da antiga Grécia, e de outros sistemas mânticos, como a Astrologia e a Cabala. Todos estes sistemas divinatórios teriam seguidores, e as imagens das cartas de tarot reflectem isto mesmo. Contudo, apesar de as cartas terem, claramente, estas raizes no passado mais antigo, há uma qualidade intemporal no simbolismo que contêm, e que se transmite a todas as culturas, assegurando a sua popularidade.

O baralho de Rider Waite Smith é um dos mais populares, criado em 1909 e desenhado pela artista Pamela Coleman Smith, de acordo com as intruções de Arthur Edward Waite, um académico, maçon livre e proeminente membro da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of the Golden Dawn). Constituído por 22 arcanos maiores e 56 arcanos menores, o conjunto destas 78 magníficas cartas contêm os segredos ou mistérios que traduzem todos os aspectos e vicissitudes que podem caracterizar a nossa vida.

Nota: este post contém excertos, com tradução livre, do livro de Alice Ekrek, The Tarot Oracle, Copyright © 2012 Arcturus Publishing Limited


Miguel Mósca Nunes

31.10.24

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Trago-vos uma sugestão de leitura para esta época tão característica e adolescente. Voltada para tudo o que é assustador, esta história tem ingredientes que nos levam à nossa infância e nos trazem memórias de avós, daqueles Outonos frios e chuvosos preenchidos por leituras que se prolongavam até altas horas sem que os pais soubessem, por filmes de terror, e por doces e travessuras.

Sejam felizes e aproveitem todas as festas e celebrações que conseguirem. Nós por cá, aproveitamos todas as tradições, mesmo que não sejam portuguesas. Não temos qualquer problema em dizer que importámos o Halloween e o Thanksgiving.

Tudo serve para celebrar e estarmos juntos.


Miguel Mósca Nunes

30.10.24

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Esta carta, que pertence ao famoso baralho de Rider Waite Smith, é uma das minhas preferidas. Uma carta de começo e libertação, é a primeira, com o número zero, que representa o vazio à espera de ser preenchido. Se a soubermos ler num lançamento, pode ser preciosa em termos de orientação.

O Louco simboliza começo, início. Simboliza também inocência, um salto para o desconhecido, um salto de fé (leap of faith), sem preparação propriamente dita e sem se saber, efectivamente, o que se pode encontrar como resultado da nossa acção ou iniciativa. Pode significar irresponsabilidade, imaturidade, impreparação, mas não significa necessariamente fracasso, porque apesar de tudo isso, poderá trazer bons resultados. Trata-se de arriscar ouvindo alguns conselhos ou avisos ponderados, para que não o façamos de forma totalmente inconsciente, sem noção dos perigos.

Por outro lado, pode significar que devemos deixar para trás tudo o que nos prende ou condiciona, que nos empata, uma libertação dos constrangimentos do passado, isto é, pode querer dizer que devemos largar os nossos medos, as nossas dúvidas, para que possamos escolher novos rumos. Pessoas que estão sempre a criticar negativamente tudo o que fazemos e a dizer que não teremos sucesso não são uma boa influência.

O Louco está sozinho na sua jornada, e deverá libertar-se para conseguir ver e aproveitar as novidades que possam concretizar-se, fruto da sua iniciativa.

Em termos de saúde, poderá estar em causa tanto o psicólogo como o físico e poderá estar a ser negligenciada.

 

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